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Uma visita inesquecível ao Palácio de Monserrate


Dia 10 de setembro de 2019
Uma visita inesquecível ao Palácio de Monserrate

Mais um ano letivo começou e o nosso agrupamento foi presenteado com um magnífico passeio a Sintra onde houve destaque para uma visita ao Palácio de Monserrate onde pudemos admirar deslumbrantes paisagens inseridas em plena serra de Sintra e classificada como paisagem cultural – património da Humanidade pela Unesco em 1995. Em autocarros, prontos a partir às 9h30m do dia 10 de setembro de 2019, viveu-se aquela azáfama própria de quem vai partir para uma aventura. A meteorologia foi simpática connosco e ajudou a nossa caminhada pelo parque de Monserrate onde a boa disposição e a sã camaradagem entre todos se fez sentir. O parque estende-se ao longo de 33 hectares e conta com diversos jardins onde se pode encontrar uma impressionante diversidade de plantas de todo o mundo. Atribuída a sua construção ao pintor de paisagens de estilo romântico, William Colebrook Stockdale entre 1863 e 1929, todos os jardins tomam diversos nomes, tais como o jardim do México, o jardim do Japão, o vale dos Fetos e o os Lagos ornamentais emprestam um brilho único à região. Depois de deleitarmos a vista com o exterior entramos no palácio, construído por Gerad DeVisme e avistamos uma construção alongada e rematada nos extremos por duas torres cilíndricas e cobertas por telhados em forma de cone. Trata-se de um castelo neogótico que sofreu algumas alterações e que foi palco de numerosas festas. Em 1858, Francis Cook,o novo proprietário resolve contratar os serviços do arquiteto inglês James Knowles para desenhar um novo palácio aproveitando as fundações e alguns muros da construção que o antecedera. A construção, que irá durar de 1863 até 1865, revela um gosto de cariz oriental com elementos góticos, indianos e árabes. Apresenta uma rigorosa simetria, marcada ao centro por um conjunto de elegantes colunas que suportam a arcaria neomedieval. No seu interior encontramos um Átrio octogonal formado por arcos góticos e colunas de mármore rosa (com um conjunto de escadas que sobe para os aposentos privados de Francis Cook), a Sala de Jantar, a Biblioteca com estantes de nogueira e uma belíssima porta em alto-relevo, a Capela, o Átrio Principal , também ele octogonal e que apresenta uma fonte de mármore de Carrara, assim como painéis perfurados de Deli de alabastro que funcionam como biombos esculpidos. Este Átrio, encimado por uma cúpula profusamente decorada com madeiras e estuque, encontra-se no centro da Galeria que atravessa todo o palácio, da Torre Norte à Torre Sul. Temos ainda a Sala de Bilhar, a Sala de Estar Indiana e por fim a Sala da Música. Depois desta viagem ao mundo paradisíaco de Sintra e deslumbrados pelas majestosas belezas naturais e arquitetónicas, fomos retemperar o estômago com o habitual almoço de início de ano letivo, pautado pela costumada camaradagem e são convívio entre docentes, técnicos, assistentes técnicos e assistentes operacionais. Curiosidade- O Palácio de Monserrate tem uma breve aparição nas mini- séries de TV As Viagens de Gulliver, de 1996.

Texto: Professora Maria José Baptista
Fotos: Professora Paula Miranda

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1 de dezembro – Feriado Nacional em Portugal


O dia 1 de dezembro de 1640 é feriado nacional  porque foi proclamada a Restauração da Independência de Portugal. Tudo começou em finais do século XVI, com a subida ao trono de D. Sebastião em 1574 que morreu em 1578 na batalha de Alcácer Quibir, sem deixar herdeiro para ocupar o trono. Filipe II de Espanha foi, entre os pretendentes ao trono, netos de D. Manuel, o escolhido para ser rei de Portugal. Durante 60 anos, viveu-se em Portugal um período bastante conturbado que ficou conhecido na História como ” Domínio Filipino”. Após o reinado de Filipe I, sucedeu-se Filipe II e Filipe III que governaram Portugal e Espanha. O povo português, descontente com a situação, preparou uma revolta no dia 1 de dezembro que pôs termo à dinastia espanhola dos Filipes que governou o país entre 1580 e 1640. Contudo, a restauração da independência só será reconhecida pelos espanhóis 27 anos depois, com a assinatura do Tratado de Lisboa.

Adão Franco, 8.ºC

 


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A importância do feriado 1 de dezembro


Esta data relembra a ação de nobres portugueses que a 1 de dezembro de 1640 invadiram o Paço Real e mataram Miguel de Vasconcelos que, sendo português, traiu o seu povo. A Restauração da Independência foi o culminar de um período de grande descontentamento por parte da população portuguesa que não estava satisfeita com a União Ibérica, entre Portugal e Espanha e que durou 60 anos (1580 a 1640).

Euclides Semedo, 8.ºC


 

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Criámos um Elfo Ecológic


No âmbito das festividades relacionadas com o Natal, O Jardim de Infância Monte Abraão 2 participou num passatempo promovido pelo site  “Estrelas e Ouriços”, em parceria com a Capital do Natal. Para concorrer, era necessário construir um Elfo Ecológico em material reciclado. Assim, com entusiasmo, pusemos mãos à obra!!! Primeiro, começamos por pintar caixas e rolos de cartão para fazer o corpo, os braços e as pernas do elfo. depois, forrámos um balão com pasta de papel para fazer a cabeça. O cabelo foi feito com garrafas de plástico e, com papel de jornal, construímos o gorro e a saia. Com a colaboração de todos, o nosso elfo começou a ganhar vida!!! Só nos faltavam as mãos, para as quais utilizámos dois pacotes de leite e, como não podia faltar, as grandes e pontiagudas orelhas do elfo!!! Com o Elfo Ecológico concluído, enviámos uma fotografia para o passatempo. Depois tivemos de esperar, esperar e esperar e, foi com grande orgulho, que recebemos a notícia que tínhamos ganho as entradas para o parque da capital do Natal para todas as crianças e adultos do Jardim de Infância. Mas que Alegria !!! Na Capital do Natal vamos ter a oportunidade de brincar com a neve; viver momentos mágicos e animados; espreitar e experienciar o maravilhoso ecossistema do Ártco co temperaturas negativas (-2º); experimentar pistas de Snowtubing (descida em boia)e até fazer patinagem no gelo. Por enquanto, imaginamos como será esse dia e vamos preparando uma roupa bem quentinha, sem esquecer, claro, das luvas e do cachecol!!!


Educadoras:  Benedita Proença e Helena Lourenço

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Black Friday


(Em português, sexta-feira negra) é o dia que inaugura a temporada de compras de Natal com significativas promoções em  diversas lojas. Esta festividade começou nos Estados Unidos e com a ajuda das novas tecnologias e a promoção deste dia, por parte das diversas empresas, vem-se estendendo pelo resto dos países do mundo. Neste dia, os produtos apresentam descontos e promoções fantásticas. Mas cuidado!!! Facilmente pode ser enganado. Ao longo dos anos a Black Friday em Portugal começou a ser uma fraude, pois as verdadeiras promoções resumem-se a aumentos dos preços dos produtos umas semanas antes deste evento. Esta sexta-feira é uma loucura, uma autêntica febre na ânsia de comprar algo. Não há muito a fazer para alertar a população sobre este dia. Apenas a mentira é desmascarada por mais pessoas a cada ano que passa, porque depois do Natal… aí sim, baixam os preços para mais de metade, ultrapassando as metas da famosa Black Friday. Por isso, não devemos fazer compras neste dia, dado que a possibilidade de ser enganado pode atingir 100%.

Inês Anjos e Alexandra Gaspar  8º A


 

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Amianto- um problema de várias Escolas


Por causa do amianto, muitos alunos foram prejudicados, pois houve várias greves durante dias devido a este problema. O amianto permanece nos telhados, paredes e chão de algumas escolas, principalmente, no Agrupamento Ruy Belo, no Monte Abraão, causando diversas doenças, nomeadamente, oncológicas e respiratórias, que ao longo dos anos se vai propagando pelo corpo humano, deixando marcas irreversíveis, colocando, desta forma, em perigo a nossa saúde.  Em Portugal, foi proibida a utilização e a comercialização de amianto e/ou produtos que o contenham desde 1 de janeiro de 2005, de acordo com o disposto na Diretiva 2003/18/CE. Os alunos do Agrupamento Ruy Belo, professores auxiliares de ação educativa, pais e encarregados de educação mostraram a sua revolta e indignação, fazendo assim um cordão humano à volta da escola, aparecendo em vários canais televisivos. Devido à greve, os alunos não tiveram aulas tendo a sua aprendizagem ficado prejudicada.

Ana Gueifão e Raquel Marçal-8.º A


 

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Atividade CriaMaisFamília


O projeto CriaMaisFamília pretende criar momentos em vários locais da comunidade onde se promova o brincar em família.  atividade é uma atividade em parceria com o Centro Lúdico de Massamá e terá lugar no Centro Lúdico de Massamá,  no dia 14 de novembro, entre as 10h e as 12h.

 

 


 

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Projeto CriaMaisFamília


Associação Criagente, com o apoio da Câmara Municipal de Sintra, está a desenvolver um projeto que leva o brincar às famílias e à comunidade.
O projeto CriaMaisFamília, pretende criar momentos em vários locais da comunidade onde se promova o brincar em família.
O projeto tem duas ações:
1.    Brincar em família na comunidade;
2.    Música para Bebés e Família
Assim:
1.    Brincar em família na comunidade
Vamos ter 6 momentos  de Brincar na Comunidade:
25 outubro- Bairro 1ºMaio, em parceria com o Projeto Raízes
11 Novembro- EB1/JI Monte Abraão
14 Novembro- Bairro 1ºde Maio, em parceria com o Projeto Raízes
30 de Novembro- Local a definir.
14 de Dezembro- Centro Lúdico de Massamá

21 de dezembro- Local a definir.

2.    Música para Bebés e Família
(9, 16, 30 novembro e 7, 14, 21 de dezembro)
Este projeto que tem como principais objetivos:
1.     Promover o brincar nas famílias com crianças entre os 0 e os 10 anos de idades;
2.     Promover modelos saudáveis de relacionamento entre pais e filhos;
3.     Promover uma  cultura do brincar na comunidade;
4.     Promover redes de suporte entre as famílias;
5.     Incentivar a divulgação das entidades locais junto das famílias(papel informativo tal como educativo).


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Desporto escolar


O grupo de Educação Física da Escola Básica 2,3 Ruy Belo desenvolveu ao longo do ano letivo treinos, quer de basquetebol quer de futsal, em dias e horas estabelecidas, com todos os alunos inscritos que integraram esses núcleos do Desporto Escolar. Tal demonstrou ser um espaço ideal para acolher alunos com maior aptidão para aquelas modalidades desportivas coletivas, pois conseguiram expor a sua diversidade natural em torneios e ou encontros desportivos. Destaca-se, em pódio, o 3.º lugar Infantis B Masculino Futsal, o 3.º lugar Infantis B Femininos Basquetebol e o 2.º lugar Infantis B Masculino Basquetebol.
Professora Carla Calado

 

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Concurso “Peddy Paper Matemático”


No dia 14 de junho, no último dia de aulas do terceiro período, inserido no Plano Anual de Atividades do Agrupamento de Escolas Ruy Belo, o grupo de Matemática do 3.º ciclo, realizou um “Peddy Paper Matemático”, circuito inserido no perímetro escolar, com a participação dos alunos dos sétimo e oitavo ano.
Foi uma manhã muito alegre e aguerrida, sendo as equipas vencedoras o 7.ºD (“Math´s Hunters”) e o 8.ºB (“ Match´s Girls”).
Os grupos de Ciências Naturais e de Matemática do 2.ºciclo, realizaram, em simultâneo, no mesmo dia, um “Peddy Paper”, que incluía perguntas dessas disciplinas sendo as equipas vencedoras o 5.ºD (“Os Sei lá o que vou dizer”) e o 6.º C (“A Canetinha”).
No fim da atividade, no Pavilhão Gimnodesportivo, foram entregues, pelos diretores de turma, certificados de participação e prémios.
Professora Ana Teresa Oliveira

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Exposição de “Expressões Plásticas”


No dia 14 de junho, no último dia de aulas do terceiro período, e nos dias subsequentes, no âmbito da atividade de “Articulação” inserida no Plano Anual Atividades do Agrupamento de Escolas Ruy Belo, estiveram expostos trabalhos, resultantes da articulação entre ciclos, de Expressão Plástica (do primeiro ciclo) e Educação Visual (dos segundo e terceiro ciclos).
Os trabalhos apresentados tiveram como tema “Como nós vemos…uma árvore”, e constataram a utilização de técnicas e materiais diversos, e diferentes interpretações consoante as vivências de cada aluno.
Curiosamente, a exposição que se apresentou em sala ao lado com trabalhos tridimensionais elaborados em Educação Tecnológica, também comprovou o desenvolvimento de capacidades manuais e demostrou a viabilidade da reciclagem de materiais diversos.
Estas exposições provaram que a arte é feita de manifestações variadas consoante a perceção, as ideias e as aptidões individuais… Que bom ter havido tanta variedade!
Professoras Ana Teresa Oliveira e M.ª da Graça Garcia


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Viagem de Finalistas


Nos dias 4 e 5 de junho de 2019, os alunos do nono ano da Escola E.B. 2,3 de Ruy Belo, realizaram a sua “Viagem de Finalistas“, a Idanha-a-Nova, acompanhados pelos professores António Matos, Nuno Silva, Maria João Cruz e Sandra Ramos.
 Tiveram oportunidade de participar em atividades lúdicas diversas, que se realizaram ao ar livre e que não lhes são muito comuns, que permitiram o convívio entre todos e o fortalecimento de laços de amizade.
Foi opinião unânime que os dias passados se mostraram “maravilhosos”.
Professora Ana Teresa Oliveira 


 

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Horta Pedagógica e Biológica da E.B.1/J.I.de Monte Abraão 2


Porque o que comemos ainda vem da terra ou alimenta-se dela é importante transmitir esse conhecimento às crianças e aos jovens.
Tal saber não deve passar, somente, pela teoria, mas, também, pela prática, envolvendo-os e levando-os a meter as mãos na terra, para que possam descobrir o Anteu que deve existir em cada um de nós. Só assim poderão valorizá-la e respeitá-la e, consequentemente, preservar o ambiente.
Não se trata de desejar regressar a um país rural, mas sim recuperar o saudável contacto com a natureza, contribuir para o seu embelezamento e sustentabilidade. Se em cada canto, se em cada escola houver um pedaço de terra, e se esta for tratada e cultivada com árvores, flores, produtos hortícolas… não se tornará mais agradável e mais bonita? Porque acreditamos no seu valor, na sua força transformadora, produtora e sustentável, fazemos e faremos tudo o que for possível para passar esse testemunho.
Partindo desta convicção, decidimos utilizar o espaço inaproveitado junto ao campo de futebol e iniciámos a construção da horta pedagógica e biológica da E.B.1/J.I.de Monte Abraão2, envolvendo, desde início, os alunos.
Num primeiro momento, começámos por cavar a terra, retirando as ervas e as muitas pedras que lá estavam. Seguidamente, pedimos a colaboração das crianças e das respetivas famílias, bem como das docentes e assistentes operacionais, para trazerem diversas sementes e plantas.
Posto isto, deu-se início à sementeira e à plantação, havendo sempre, por parte dos alunos, um surpreendente entusiasmo e uma enorme vontade de participar em todas as tarefas. Diga-se, em abono da verdade, que a horta tem sido, ao longo dos meses, orgulhosamente tratada pela comunidade escolar, não deixando ninguém indiferente.
É ainda de referir que, apesar de a mesma se situar junto do campo de futebol, os alunos têm sido, escrupulosamente, cuidadosos e respeitadores, não danificando, intencionalmente, qualquer planta.
Pelo exposto, gostaríamos de partilhar este entusiasmo e salutar orgulho, apresentando aqui algumas fotografias da nossa horta. Estamos certas que, com mais algum apoio, será possível fazer mais e melhor. Aguardamos, na expetativa, que ele chegue!
As professoras Céu Miranda e Ana Mateus


 

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Visita de estudo ao Museu da Farmácia


Numa manhã primaveril, as turmas do oitavo ano deslocaram-se a Lisboa para conhecer um dos mais bonitos museus da capital, a saber, o Museu da Farmácia.
No ar pairava a curiosidade de tentar descobrir a relação entre aquela visita e os conhecimentos adquiridos em Ciências Naturais e em Físico-Química. A curiosidade cresceu ainda mais quando a primeira paragem foi em frente a um sarcófago egípcio, o que lembrou as aulas de História. Depois vieram os persas, os gregos, os romanos, e até os incas e os astecas! Mas, o mais interessante foi perceber que todas estas civilizações lidavam com a doença de diferentes modos, muito embora usassem recipientes e instrumentos incrivelmente semelhantes.
A viagem no tempo e no espaço geográfico continuou e, pouco a pouco, foram-se revelando os caminhos paralelos das Ciências Médicas e Farmacêuticas. Nestas ciências foi fundamental o recurso aos princípios da Física, da Química, da Anatomia e da Fisiologia. E, afinal, estas são as ciências que também se estudam na escola, ajudando todos a melhor compreender a importância das Ciências Farmacêuticas.
Muito obrigada à professora Maria de Fátima Ramos que planificou e organizou esta visita de estudo tão interessante!
“No dia 1 de abril de 20019, as turmas do 9.º ano da escola E.B 2,3 de Ruy Belo foram visitar o Museu da Farmácia em Lisboa. Gostámos muito, pois pudemos observar a evolução dos medicamentos ao longo dos séculos. Mas muito ficou por dizer. Gostaria de repetir, passámos uma manhã muito bem-disposta.” Diana Santos, 9.ºA
“Na visita ao Museu da Farmácia, aprendemos como a medicina evoluiu ao longo dos tempos, desde os Egípcios aos Babilónios, Sumérios, Gregos e Romanos. Observamos objetos e utensílios usados nos tempos da Idade Média. Pudemos comparar a medicina tradicional chinesa e a medicina atual. Uma visita a repetir, com certeza, pois tive a oportunidade de aprender muito sobre o tempo atual, sabendo o meu passado.” Manuel Rui dos Santos, 9.ºA
Professora Helena Moita de Deus


 

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Afogados em lixo…o que podemos fazer todos?


cartoon ao lado deu-nos muito que pensar! Nele pode ler-se uma mensagem poderosa, chamando a atenção para um problema que é fácil ignorar: o que acontece com o lixo que produzimos? Mas, o mesmo cartoon afirma que todos podemos ajudar a resolver esse (e outros) problemas que afetam o planeta Terra.
Decidimos investigar esta temática e percebemos que quando deitamos papéis, plásticos e garrafas para o chão não pensamos bem no que estamos a fazer. Nem nos lembramos que estamos a prejudicar o planeta Terra, os animais, e até nós próprios, porque há objetos em plástico que podem demorar até 450 anos para desaparecer. Se todas as pessoas deitassem lixo para o chão andávamos sempre a pisar lixo, vivíamos no lixo e, mais tarde ou mais cedo, esse lixo iria parar ao mar, gerando quantidades enormes de poluição. As pessoas que têm estes comportamentos são descuidadas e só pensam nelas próprias, esquecendo-se de todo o mal que estão a fazer aos animais e de que prejudicam também outros seres vivos.
Mas, o que se passa nos bairros onde vivemos? Para responder a esta questão fizemos a recolha sistemática de imagens na vizinhança das nossas casas. As imagens abaixo mostram que a recolha de lixo é insuficiente e que as pessoas não se importam de deixar o seu lixo fora dos contentores, espalhado pelo chão. Além de poluir a ambiente à nossa volta, esse lixo vai sendo transportado pelo vento e pelas águas da chuva para as ribeiras, depois para os rios e, por fim, irá mesmo acabar nas águas dos oceanos.
Assim, propomos as seguintes medidas para acabar com estas situações vergonhosas e irresponsáveis:
♦a limpeza dos contentores do lixo deve ser regularizada, fazendo-se, pelo menos, uma vez por dia;
♦a diminuição da utilização de plásticos;
♦ a sensibilização de todas as pessoas (especialmente os adolescentes) para as consequências da poluição.
EB2,3 Ruy Belo (Monte Abraão-Queluz)
Jovens Repórteres para o Ambiente
Beatriz Costa (8.ºB)
Bárbara Pereira (8.ºB)
Inês Vilela (8.ºB)
Lara Chamusca (8.ºB)
Luísa Santos (8.ºB)
Coordenado por: Helena Moita de Deus 

Belas (19/03/2019) – fotografia de Lara Chamusca.

Monte Abraão (19/03/2019) – fotografia de Luísa Santos.


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Exposição “A maior liberdade do Mundo”


No âmbito das disciplinas História e Geografia do 3.º ciclo, e em parceria com a disciplina Educação Visual, realizou-se no dia 14 de junho, uma exposição intitulada “A maior liberdade do Mundo”, na sala B 1.1. Nela foi possível observar diversos trabalhos produzidos pelos alunos tais como folhetos, pequenas bandas desenhadas, postais, cartazes, painéis em grande formato com texturas visuais e diversas técnicas de pintura sobre temas como o “Ambiente e riscos mistos “25 de Abril” e “A árvore”. De forma colaborativa nas aulas de Educação Visual e em Oferta Complementar, foram criados produtos multimédia, com vista à sensibilização dos alunos pela preservação ambiental (criação de figuras imaginárias: herói, “reverse” e mentor). Houve também a oportunidade marcante de experimentar, num ambiente imersivo, como era Portugal antes do 25 de abril de 1974. Assim, observámos alguns factos históricos desse momento, pelos trabalhos expostos (cartazes, panfletos e cravos de diversos tamanhos), mas também tivemos a oportunidade de sentir o ambiente que se vivia no país, privado de liberdade de expressão, pela mostra projetada numa parede, onde se sucediam imagens de presos políticos – até parece que visitámos uma prisão naquela época! Depressa percebemos a dicotomia entre o tema do 25 de Abril, desenvolvido no 9.º ano, na disciplina História, com os temas explorados na disciplina Geografia, pois no topo da sala surgia a seguinte questão, em grandes letras azuis: “O que fazes com a tua liberdade?”. De facto, o estudo sobre os riscos mistos que assolam o nosso planeta, desde as chuvas ácidas, à desflorestação, o efeito de estufa, as alterações climáticas, a acumulação de plásticos e microplásticos nos oceanos e aos riscos que daí decorrem para a salvaguarda da vida marinha e mesmo os impactes para a saúde humana, pôs-nos a refletir. No final desta visita, foi-nos dada a oportunidade de refletir, sobre, de que forma no nosso dia-a-dia conseguimos contribuir, com pequenos gestos, para ter um Mundo mais sustentável – para tal, escrevemos em “post it”, diversas mensagens, que colocamos numa árvore gigante!! Por tudo isto, fez todo o sentido verificarmos que, numa mesa estava exposto o código Eco Escolas do nosso agrupamento. A disciplina Educação Visual teve um papel importante nesta exposição, pois além de ter elaborado produtos também participou na organização da mesma.
As professoras Paula Dourado e Teresa Sobral.

 

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Visita de um ex-aluno


A escola é, muitas vezes, vista como uma segunda casa ou mesmo uma família. E, como qualquer família, quer todo o sucesso do mundo para os seus membros. A escola, e mais particularmente os seus professores, sente um imenso orgulho de cada vez que um dos seus “meninos” tem sucesso. E o Leonardo é um desses exemplos! O Leonardo poderia ter sido aluno em qualquer escola e qualquer escola teria orgulho em ter tido um adolescente como o Leonardo. Mas o Leo foi nosso! É nosso! Faz parte da família Ruy Belo! Do menino que queria “ser polícia como o pai”, o caminho que trilhou é recheado de sucessos… Mas numa outra área. Mantém, contudo, a cabeça fria. E foi, generosamente, que aceitou o convite da equipa TEIP, para vir à escola E.B.2,3 de Ruy Belo falar um pouco do seu percurso académico, tendo conversado com os alunos das turmas A e B do nono ano. O Leonardo licenciou-se em História (2015) e obteve o grau de Mestre em História Contemporânea (2018), pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Atualmente, é aluno de Doutoramento em Ciências da Sustentabilidade, na Universidade de Lisboa. Para além disso é investigador integrado do Instituto de História Contemporânea (IHC-NOVA/FCSH) e membro da International Network for Studies on Corporatism and the Organized Interests e da Rede Portuguesa de História Ambiental. Numa altura da vida escolar em que as dúvidas são uma constante e é necessário tomar grandes decisões, o Leonardo cativou e alargou um pouco mais os horizontes destes alunos, falando dos seus interesses enquanto aluno da Ruy Belo bem como do alargamento a outros interesses no seu percurso de secundário e universitário, o que culminou em interesses de investigação à história económica e social de Portugal no século XX, área na qual escreveu artigos em revistas nacionais e estrangeiras e participou em vários congressos, seminários e conferências. Colaborou, ainda, na redação do dicionário biográfico Os Constituintes (1975-1976) (Lisboa: Assembleia da República, no prelo). A todos transmitimos que sabemos, de antemão, nem sempre ser fácil o caminho que traçarem, mas acreditamos no vosso entusiasmo e na vossa perseverança. Tal como acreditámos no Leonardo!!!
Professoras Cília Pereira e Fátima Pereira


 

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Dia Mundial da Dança


No passado dia 29 de abril um grupo de meninas da turma 5.º C da Escola Básica Ruy Belo participou, ativamente, num Flashmob que teve Happy Day. No espaço exterior junto ao bar, as alunas da turma apresentaram uma construção coreográfica trabalhada nas aulas de Educação Física a cargo da professora Carla Calado. No final, a comunidade escolar que assistiu, aplaudiu a brilhante atuação e o efeito surpresa que a mesma teve.
Professora Carla Calado